quinta-feira, 15 de abril de 2010

1ª Parada Gay de Paripueira!

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Acontecerá no próximo dia 16 de Maio de 2010, umas das maiores manifestações GLS do estado de Alagoas!
Paripueira será palco da 1ª Parada Gay do Município.
Aparada terá várias atrações, sairá um trio elétrico arrastando todos da praça do norte ate a praia, lá terá outras atrações!
A Parada Gay de Paripueira tem o total apoio da Prefeitura Municipal de Paripueira, em especial da Secretaria da Saúde.

“Por Um Mundo Sem Racismo, Machismo e Homofobia!”

Telefone para contato: 93014456 (DARLAN).

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8 Response to 1ª Parada Gay de Paripueira!

25 de abril de 2010 às 20:01

Bem não sou contra a pessoa do homossexual.Sou contra aos atos os quais eles praticam que para mim tem o poder de ferir a moral e o caráter daqueles que estão em formação; no caso das nossas crianças.Para ser gay não precisa gritar para os quatro cantos que é , nem tam pouco praticar atos que venha comprovar as pessoas publicamente sobre sua opção . Também não vejo esse número de gays tão elevados para uma "parada", também não sei qual a repressão que esses sofre nessa cidade!
uma pergunta: temos prostitutas em vários lugares como também em Paripueira e porque não tem parada de PROTITUTAS? Bem essa pergunta deixo para vocês responder.Bem sem esquecer que a Bíblia condena essa ato, não há pessoa, mas o ato praticado, não foi essa felicidade que que esses querem e desejam foi o motivo que JESUS morreu na cruz do calvário, mas jesus morreu para dar o direito de salvação as pessoas inclusive a esses. As pessoas de bem e de caráter não cedão para esse movimento imoral, antes expressem revoltar por uma sociedade com mas respeitos. Que Deus possa dos autos céus repreender com furor esse ato.

7 de maio de 2010 às 15:32

RESPOSTA A PESSOA QUE NÃO SE IDENTICICOU NO COMENTARIO FEITO EM 25 de abril de 2010.
Lutas do Movimento LGBT
UM ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO NÃO PODE ACEITAR PRÁTICAS SOCIAIS E INSTITUCIONAIS QUE CRIMINALIZEM, ESTIGMATIZEM OU MARGINALIZEM CIDADÃOS POR MOTIVOS DE SEXO, ORIENTAÇÃO SEXUAL OU IDENTIDADE DE GÊNERO.
(Paulo Vannuchi, Folha de S. Paulo, 05.06.08)

A sigla LGBT representa o movimento social formado por ativistas vindos das comunidades de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais e Travestis. Para compreender as lutas dos LGBT, é preciso ter em mente que comunidade e movimento são coisas distintas: o movimento reúne militantes e ativistas que se organizam em favor de uma causa. A comunidade LGBT é muito maior que o movimento e não necessariamente estão juntos; são cidadãos e cidadãs de diferentes classes, grupos, etnias e gerações; essa comunidade existe enquanto nicho de mercado, os quais não formam um corpo social para além da lógica de mercado. Há muitos gays, lésbicas, bissexuais, transexuais e travestis que participam de outros movimentos sociais, mas que por razões individuais (falta de tempo ou dificuldades em assumir-se socialmente para seu grupo) ou políticas (considerar prioritário militar em outro movimento) acabam não fazendo parte do movimento LGBT. Devido ao fato de ainda vivermos em uma sociedade bastante preconceituosa, militantes de outros movimentos e mesmo os não-militantes têm dificuldades de assumir sua orientação sexual. Por isso, vivem “dentro do armário”. Desde o início da década de 80 no Brasil, com a epidemia da AIDS, governo e movimentos se uniram para combater a doença por meio de políticas de prevenção. Tornou-se uma relação em que governo entrava com o financiamento de projetos e os movimentos entravam com ativistas para desenvolver tais projetos, o que segue acontecendo até hoje. Nesse contexto, o modelo das ONGs (Organizações Não-Governamentais) tornou-se padrão para quase todos os grupos LGBT, pois precisavam de uma pessoa jurídica (CNPJ) para receber financiamento do governo. Diferentemente de outras ONGs, as LGBT ganharam importância, pois os órgãos do governo não conseguiam ter acesso a essa população, que é muito específica e perseguida por uma homofobia violenta. Por exemplo: as travestis que trabalham na rua convivem cotidianamente com a violência; qualquer indivíduo que se aproxime delas que não seja outra travesti ou um cliente (elas reconhecem de longe quando alguém não quer fazer programa com elas) é identificado como uma ameaça, dificultando o trabalho do ativismo tanto do governo, quanto do movimento. Para tanto, há a necessidade de outras travestis que se envolvam e trabalhem com prevenção para esse grupo em específico. É nesse quadro político e social que o movimento passou a organizar duas ações não violentas que deram resultados importantíssimos em curto prazo para a comunidade LGBT: as Paradas de Orgulho LGBT e os beijaços em vários comércios não voltados para esta comunidade. A Parada do Orgulho LGBT teve como modelo as paradas cívicas feitas nos EUA em comemoração ao 4 de Julho, Dia da Independência dos EUA.CONTI....

7 de maio de 2010 às 15:34

CONT....... RESPOSTA A PESSOA QUE NÃO SE IDENTICICOU NO COMENTARIO FEITO EM 25 de abril de 2010.
Devido à tradição secular desse evento, o movimento LGBT de Nova York, em protesto contra a homofobia, copiou esse modelo em 1970 e deu um significado político a essa forma de manifestação social. Escolheram como data para essa manifestação política o dia 28 de Junho, em memória ao enfrentamento das travestis, das lésbicas e dos gays contra a polícia em um bar chamado StoneWall In. Era um dos primeiros bares a se voltar abertamente para homossexuais. E, justamente por isso, na noite de 27 de junho de 1969, a polícia o invadiu para fechá-lo e efetuar prisões, alegando que o bar não tinha licença para vender bebidas alcoólicas para “pessoas doentes”. Gays, lésbicas e travestis, revoltados com a truculência e brutalidade da polícia, montaram uma barricada em frente ao bar e enfrentaram a polícia por três noites seguidas, marcando a história do movimento LGBT. No ano seguinte, o movimento organizou em Nova York a primeira Parada para comemorar o aniversário desse enfretamento e consagrou o dia 28 de junho como o “Dia Internacional do Orgulho LGBT”. A primeira Parada do Orgulho LGBT no Brasil foi realizada no Rio de Janeiro, organizada pela ONG Arco-Íris. A partir de 2004, a Parada de São Paulo se tornou a maior Parada do mundo, com cerca de 1 milhão e 800 mil pessoas na Avenida Paulista. Conforme pesquisa realizada pela APOGLBT (Associação da Parada do Orgulho de Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgêneros), mais de 70% dos participantes manifestaram motivações políticas, mas sem perder a alegria, a ternura e o senso de humor característico. A realização das Paradas ajudou a abrir o debate sobre orientação sexual e identidade de gênero em diversas instituições públicas e privadas em todo o Brasil. Diversas leis de combate à homofobia em vários Estados e Municípios foram aprovadas e, atualmente, tramita no Senado o projeto de Lei que criminaliza a homofobia (trata-se do Projeto de Lei, PLC n. 122, de 2006). Além de São Paulo e no Rio de Janeiro, mais de 100 cidades realizaram Paradas em 2007 e a expectativa é que esse número aumente em 2008. Em poucos momentos da história da humanidade viu-se um movimento tão grande e forte que, por meio da ação não-violenta, mudasse significativamente os paradigmas da nossa sociedade. A discriminação de gênero faz parte da cultura patriarcal machista, que destaca o homem heterossexual como a parte dominante da sociedade. Essa cultura é uma construção histórica, que coloca a mulher, os homossexuais, travestis numa posição de subserviência. Essa construção envolve desde relações pessoais até profissionais. A discriminação de gênero faz parte da cultura patriarcal machista, que destaca o homem heterossexual como a parte dominante da sociedade. Essa cultura é uma construção histórica, que coloca a mulher, os homossexuais, travestis numa posição de subserviência. Essa construção envolve desde relações pessoais até profissionais. Com certeza este é um compromisso de todos que acreditam na necessidade de construir o direito homoafetivo E o interesse humano, como valor prioritário na ordem dos valores, vem a converter-se, desde a perspectiva da dignidade humana, em um convite a viver igual e livremente nossa existência a partir do reconhecimento do interesse do "outro" como um legítimo outro na realização do seu ser, que tanto vive na aceitação e respeito por si mesmo quanto na aceitação e respeito pelo próximo. Este convite nos leva ao entendimento de que a mera existência de outros seres humanos com "interesses diferentes" impõe a um Estado dito democrático obrigações morais e legais iniludíveis de reconhecer-lhes o direito a plena e livre realização pessoal e familiar .

7 de maio de 2010 às 15:37

CONT....... RESPOSTA A PESSOA QUE NÃO SE IDENTICICOU NO COMENTARIO FEITO EM 25 de abril de 2010.

“Lutamos não só para ser compreendidos como pessoas, mas para criar uma transformação social do próprio significado de pessoa, então a afirmação dos direitos se converte em uma maneira de intervir no processo político e social pelo qual se articula o ser humano”
BUTLER, Judith. Vida precaria,2006

A discriminação de gênero faz parte da cultura patriarcal machista, que destaca o homem heterossexual como a parte dominante da sociedade. Essa cultura é uma construção histórica, que coloca a mulher, os homossexuais, travestis numa posição de subserviência. Essa construção envolve desde relações Todos os seres humanos podem invocar os direitos e as liberdades proclamados na presente Declaração, sem distinção alguma de raça, de cor, de sexo, de língua, de religião, de opinião política ou outra, de origem nacional ou social, de fortuna, de nascimento ou de qualquer outra situação pessoais até profissionais.
(Artigo 2º da Declaração Universal dos Direitos Humanos)

7 de maio de 2010 às 15:42

existe sim MOVIMENTO DAS PROSTITUTAS.....


Em 1987, em um encontro nacional, diversas profissionais do sexo
resolveram montar a Rede Nacional de Prostitutas. A luta desse movimento passa
pelo rompimento com o preconceito moral em relação à prostituição e ao direito de
a mulher ter controle sobre seu corpo. Mas vale lembrar que a rede de prostituição
não é apenas feminina, também há homens que se prostituem.
Um dos principais projetos desse movimento é a regulamentação da
prostituição de forma a garantir os direitos trabalhistas dos homens e mulheres que
se prostituem, melhorar qualidade de vida no trabalho e, principalmente, acabar
com a exploração feita por cafetões e cafetinas. Buscando o fortalecimento da
cidadania das prostitutas, bem como organizar essas e esses profissionais para,
juntos, lutarem pela promoção de seus direitos. São os seus objetivos:

- Assegurar o protagonismo e a visibilidade das e dos profissionais do sexo;
- Promover políticas públicas para a categoria e exercer o controle social;
- Obter o reconhecimento legal da profissão;
- Promover a organização da classe, assessorando a formação de associações e
capacitando suas lideranças;
- Reduzir as vulnerabilidades da categoria, especialmente nas áreas de direito
legal, saúde e segurança;
- Denunciar e enfrentar o estigma, o preconceito e a discriminação que atingem as
profissionais do sexo;
- Garantir e divulgar benefícios sociais para a categoria;
- Conquistar melhores condições de trabalho e qualidade de vida para as
profissionais do sexo.

Saiba quem pode ajudar
Davida
http://www.davida.org.br/ (Acessada em 7 de novembro de 2008)

Rede de Prostitutas
www.redeprostitutas.org.br (Acessada em 07 de novembro de 2008)

7 de maio de 2010 às 15:47

RESPOSTA A PESSOA QUE NÃO SE IDENTICICOU NO COMENTARIO FEITO EM 25 de abril de 2010.

SOMOS TODOS FILHOS DE DEUS, POR TANTO SOMOS, IRMÃOS.....

7 de maio de 2010 às 15:51

RESPOSTA A PESSOA QUE NÃO SE IDENTICICOU NO COMENTARIO FEITO EM 25 de abril de 2010.
É PARA VOCÊ QUE CANTO ESSA MUSICA

Eu fico
Com a pureza da resposta das crianças
É a vida, é bonita e é bonita
Viver, e não ter a vergonha de ser feliz...
Viver, e não ter a vergonha de ser feliz...
Viver, e não ter a vergonha de ser feliz...
Viver, e não ter a vergonha de ser feliz...
Viver, e não ter a vergonha de ser feliz...
Viver, e não ter a vergonha de ser feliz...
Viver, e não ter a vergonha de ser feliz...
Viver, e não ter a vergonha de ser feliz...
Viver, e não ter a vergonha de ser feliz...
Viver, e não ter a vergonha de ser feliz...
Viver, e não ter a vergonha de ser feliz...
Viver, e não ter a vergonha de ser feliz...
Viver, e não ter a vergonha de ser feliz...
Viver, e não ter a vergonha de ser feliz...
Viver, e não ter a vergonha de ser feliz...

10 de maio de 2010 às 03:57

Vamos Respeitar A opção sexual de Cada Um Gente !!

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